26 maio 2011

Qual é a graça da Música Clássica?

Quem disse que a Música Erudita não pode ser divertida?

Às vezes, não é a música em si que é divertida, mas o seu intérprete. É o caso de Victor Borge, pianista e comediante dinamarquês (foto ao lado).

No vídeo abaixo, ele interpreta a Abertura de Guilherme Tell, de Rossini... de trás para frente!





Agora, ele e o violinista Anton Kontra interpretam Csardas, de Vittorio Monti:



Ainda as Csardas, desta vez com a virtuose da flauta doce Michala Petri, sua conterrânea:



Outro intérprete divertido é Dudley Moore. Ele ficou mais conhecido como ator e comediante, mas também era um músico de mão cheia. No vídeo abaixo, Moore interpreta uma peça com todas as características de uma sonata de Beethoven, exceto pelo tema, que é do filme “A Ponte Sobre o Rio Kwai”:



Beethoven, onde quer que esteja, deve ter adorado também essa versão dos Muppets para a “Ode à Alegria”, de sua Nona Sinfonia:



E teria sido a sua Quinta Sinfonia inspirada numa briga de casal?



Mr.Bean em dois vídeos, tocando uma bateria e depois um piano - ambos imaginários:







Neste post, há uma seleção de desenhos animados, todos relacionados à Música, que eu considero os mais divertidos que eu já vi.

E neste, há alguns vídeos de Richard Grayson. Aqui a diversão fica por conta de sua impressionante capacidade de improvisar qualquer tema (eu disse QUALQUER TEMA) no estilo de qualquer compositor erudito (que tal “Singing in the Rain” ao estilo de Wagner?).

Outras vezes, nem compositor nem intérprete são capazes de prever a reação da platéia a determinadas músicas. O segundo movimento da Simple Symphony, de Benjamin Britten, costuma provocar risos discretos entre os espectadores:




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