Discípulo do legendário Itzhak Perlman, Hahn-Bin, de 22 anos, é um virtuoso do violino. Diferente, cheio de dinamismo, Hahn-Bin encarna uma espécie de renascença da música clássica, fundindo seu repertório altamente evocativo com performances de arte pop, em concertos “extraordinários, inteligentes e bonitos” (The Washington Post) e programas “inspirados, inovadores e estimulantes” (The New York Times).
Nascido em Seoul, Hahn-Bin fez sua estréia internacional com doze anos de idade, numa homenagem a Isaac Stern feita durante o 42o Grammy Awards. Após uma década de estudos sob a tutela de Itzahk Perlman na Juilliard School, Hahn-Bin foi aclamado pela crítica no seu concerto de estréia em 2009, quando ganhou o Prêmio Peter Marino Concert, no Carnegie’s Zankel Hall, e também quando obteve o primeiro lugar na prestigiada Young Concert Artists International Auditions (Audições Internacionais de Jovens Concertistas).
Nesta temporada, Hahn-Bin retorna ao Carnegie Hall na premiere mundial de “Still Life” - uma peça para violino e orquestra que Christopher Cerrone compôs sob medida para ele e para a New York Youth Symphony (Sinfônica Jovem de Nova Iorque). Para a turnê de seu novo recital - “The Five Poisons” (Os Cinco Venenos) - estão previstas apresentações no Museu de Arte Rubin, em Nova Iorque, e no Konzerthaus, em Berlin.
Hahn-Bin apresentou-se recentemente em muitas salas, como o Auditorium du Louvre, em Paris, o Kennedy Center, em Washington, o Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, além de ter participado de eventos com a Queensland Orchestra, na Australia, e com todas as principais orquestras coreanas, incluindo as Filarmônicas de Seoul, Bucheon, e Daejeon, tanto na Coréia como em uma turnê pelo Japão.
Eis alguns dos elogios que vem recebendo da crítica especializada:
"Hahn-Bin established
his virtuoso credentials with an
astonishingly cool rendering of his
ferociously difficult program,
dashing off tangled webs of
multiple stops without any hesitation
or struggle. Equally striking was the
broad, lustrous tone that Hahn-Bin
draw forth from his violin."
— The Washington Post
"The 22-year-old violin phenomenon's recital was without question the most exciting performance I've heard in years. Unusual, daring and original, one was quickly transported into Hahn-Bin's artistic universe by the sheer force of his personality and prodigious musical gift."
— The Omaha World Herald
"A tour de force...Eyes closed,
Hahn-Bin is calling spirits."
— Newcity Chicago
"Was it a deal with the devil that made this young superstar become so incredibly talented? Was it the training from Itzhak Perlman? No explanation suffices. Brilliant, audacious, and exuberant Hahn-Bin mesmerized the sold-out crowd."
— The Huffington Post
"The audience could not have been more impressed by Hahn-Bin's astonishing virtuoso passages, his warm and noble tone, and the extraordinary control he exercised over every attack."
— The Tribune
"The immense technical ability of the young virtuoso was astonishing. More important were the expressive dimensions of his boundlessly soaring manner of playing and the fascinating variety of his tonal palette."
— Die Rheinpfalz, Germany
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