Efeitos e Programação
Em todas as versões da Fantom, as conexões de áudio e MIDI estão no painel traseiro. Existem, também, conectores coaxiais S/PDIF (não aparecem na foto) e três portas USB, para mouse, cartão de memória e conexão com computador.
Os patches da Fantom G têm efeitos dedicados, de modo que, quando se trabalha com Live Set ou com Studio Set, os patches soam exatamente como se estivessem no modo single. Trata-se de um grande avanço em relação a outras workstations (incluindo, aí, os modelos Fantom anteriores). Entre os 78 efeitos disponíveis podemos citar o auto-wah, o reverse delay, o lo-fi radio e simulações de telefones, além dos efeitos 3D Roland Sound Space e do divertido “step filter”, que possibilita a criação de ritmos a partir de filtragem com modulação tempo-sync’ed. Tudo soa muito bem, mas o master reverb me roubou a atenção por sua elegância e rica sonoridade.
É importante encontrar o som certo para cada parte, mas mesmo o mais persistente dos desbravadores de sons pode acabar se cansando quando forçado a peregrinar por centenas de patches. Mas o diretório de patches da Fantom G é tão amigável que me ajudou a preservar minha sanidade mental enquanto ouvia toda a sua lista de 1664 patches já instalados de fábrica; ele divide essa lista em 39 categorias, limitando o número de linhas exibidas na tela a algo em torno de 40. Mantendo a tecla “shift” pressionada, a velocidade de rolamento aumenta em dez vezes, facilitando ainda mais a navegação.
Graças à minha eterna mania de procurar defeitos, e à minha atração obsessiva por programação (o que às vezes eu procuro omitir de meu CV), acabei encontrando alguns patches e Live Sets que, penso eu, poderiam ter sido mais bem implementados. Felizmente, as funções de programação da Fantom G são bastante poderosas e oferecem inúmeras opções para montagem de sons ao nível de patch. Acrescente-se a isso a gigantesca lista de formas-de-onda e o excelente menu de efeitos, e temos, então, um punhado de facilidades capazes de agradar até mesmo os mais detalhistas.
É importante encontrar o som certo para cada parte, mas mesmo o mais persistente dos desbravadores de sons pode acabar se cansando quando forçado a peregrinar por centenas de patches. Mas o diretório de patches da Fantom G é tão amigável que me ajudou a preservar minha sanidade mental enquanto ouvia toda a sua lista de 1664 patches já instalados de fábrica; ele divide essa lista em 39 categorias, limitando o número de linhas exibidas na tela a algo em torno de 40. Mantendo a tecla “shift” pressionada, a velocidade de rolamento aumenta em dez vezes, facilitando ainda mais a navegação.
Graças à minha eterna mania de procurar defeitos, e à minha atração obsessiva por programação (o que às vezes eu procuro omitir de meu CV), acabei encontrando alguns patches e Live Sets que, penso eu, poderiam ter sido mais bem implementados. Felizmente, as funções de programação da Fantom G são bastante poderosas e oferecem inúmeras opções para montagem de sons ao nível de patch. Acrescente-se a isso a gigantesca lista de formas-de-onda e o excelente menu de efeitos, e temos, então, um punhado de facilidades capazes de agradar até mesmo os mais detalhistas.
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