Bobby McFerrin ficou mundialmente conhecido a partir de 1988, com a gravação de “Don’t Worry, Be Happy”. Ficou claro, desde então, que ele não precisa de instrumentos musicais – ele é “O” instrumento musical. Sua extensão vocal incomum (quatro oitavas!), e seu controle quase sobrehumano sobre cordas vocais e respiração, permitem-lhe emitir sons mais próprios de uma orquestra do que de um ser de carne e osso. Tamanha habilidade poderia facilmente tê-lo conduzido ao caminho fácil do mero exibicionismo circense, mas, para nossa sorte, ela foi plantada em solo fértil: seus pais eram cantores líricos (o pai, o barítono Robert McFerrin, foi o primeiro cantor de óperas negro a ser bem sucedido na Inglaterra). Estudou para ser pianista, mas, já aos 27 anos de idade, optou pelo canto. Enveredou, depois, pelo jazz, trabalhando com grandes nomes (como Chick Corea e Herbie Hancock). Apresentou-se muitas vezes, também, com o renomado violoncelista Yo-Yo Ma.
14 novembro 2010
Bobby McFerrin
Bobby McFerrin ficou mundialmente conhecido a partir de 1988, com a gravação de “Don’t Worry, Be Happy”. Ficou claro, desde então, que ele não precisa de instrumentos musicais – ele é “O” instrumento musical. Sua extensão vocal incomum (quatro oitavas!), e seu controle quase sobrehumano sobre cordas vocais e respiração, permitem-lhe emitir sons mais próprios de uma orquestra do que de um ser de carne e osso. Tamanha habilidade poderia facilmente tê-lo conduzido ao caminho fácil do mero exibicionismo circense, mas, para nossa sorte, ela foi plantada em solo fértil: seus pais eram cantores líricos (o pai, o barítono Robert McFerrin, foi o primeiro cantor de óperas negro a ser bem sucedido na Inglaterra). Estudou para ser pianista, mas, já aos 27 anos de idade, optou pelo canto. Enveredou, depois, pelo jazz, trabalhando com grandes nomes (como Chick Corea e Herbie Hancock). Apresentou-se muitas vezes, também, com o renomado violoncelista Yo-Yo Ma.
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